Só é Reforço Quem Vem Pra Ser Titular?
Muito se reclamou das dificuldades para anunciar contratações na gestão curta de Antônio Vicente Martins e seus assessores durante esta temporada. Escudero, Lins, Rodolfo e Carlos Alberto chegaram. Todos eles com grande expectativa da torcida. Escudero não contava com muitas chances, e quando as recebia, não as aproveitava. Rodolfo vinha bem, caiu de produção e lesionou-se. Carlos Alberto e Lins... Bom, melhor deixar pra lá.
Por último, Marquinhos e Miralles desembarcaram no Olímpico. Marquinhos chegou com o estigma de ser mais um atleta que o Grêmio traz do Avaí. E, assim como no ano passado, com Ferdinando, William e Uendel, também não deu certo. Miralles, até agora, tem alternado bons e maus momentos. Entrou bem em alguns jogos, fez gol, mostrou “excesso de vontade” ao ser expulso contra o América-MG.
Analisando estes casos, se faz a pergunta: até que ponto um jogador que é contratado pode, ou merece, ser chamado de reforço? Vejamos o ano passado: Diego Clementino e Júnior Viçosa chegaram como apostas, desacreditados, e fizeram um bom Brasileirão, com gols e boas atuações. Mesmos casos de Paulão e Vilson. Refletindo e comparando hoje, quem você chamaria de reforço e quem você qualificaria como aposta, por exemplo: Paulão ou Rodolfo?

A nós, torcedores, cabe apoiar os recém chegados e o esforço do novo comando do Futebol. Esperar o tempo mostrar o que os novos jogadores terão a oferecer, para depois, cada um fazer sua reflexão e dizer se Brandão e Edcarlos foram reforços, ou se foram simplesmente contratações.
Boa sorte, novos jogadores. Nós estaremos com vocês!
Por @maurinhodutra
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