sábado, 29 de setembro de 2012

Futebol + Política + Casa Nova




Em ano em que os municípios brasileiros estão em campanha pra eleger os seus novos representantes dos Poderes Executivo e Legislativo, temos outra eleição de grande importância para todos nós, Gremistas. O ano de escolha de nosso novo presidente.


Fabio Koff
E essas eleições são especiais, são diferenciadas e ficarão na história do GRÊMIO. Depois da última eleição, ocorrida em 2010, ser decidida em 1º turno, isto é, por votação somente dos nossos conselheiros, nessa eleição iremos ao pátio, ou seja, os sócios com mais de 2 (dois) anos em dia decidirão nosso representante. Este ano houve uma mudança em relação a 2 (dois) anos, onde para ir para o 2º turno, o candidato precisava ter no mínimo 30% dos votos do Conselho. Agora, com a mudança caiu de 30% para 20%. Tínhamos, em primeira instância, 4 (quatro) candidatos, onde 3 (três) deles atingiram a porcentagem mínima e agora vão concorrer a presidência com os votos dos sócios.


Paulo Odone
Esse novo presidente entrará para a história do clube, pois será o primeiro presidente da nossa casa nova. Sim, o presidente já assumirá em nossa Arena, que substituirá o nosso eterno Monumental. E para ser mais especial, temos todas as chances de estar na disputa de mais uma Libertadores da América.

Homero Bellini Jr
Mas independente disso, temos que focar nossas atenções ao mais importante, que é o futebol. Não podemos deixar que “picuinhas” políticas atinjam o campo. Que fique somente nas campanhas pacíficas e que os nossos candidatos façam jogo limpo.


Temos duas competições de suma importância para nós. A primeira delas é no cenário nacional, onde estamos atualmente na terceira colocação e próximos de conquistarmos nossa terceira taça do campeonato, ou ao menos uma das três (3) vagas a Libertadores (sim, trabalho com apenas 3 vagas pois a 4ª vaga se confirma após o término da outra competição). A segunda, em cenário internacional, estamos na disputa da taça inédita para nós, a Copa Sul-Americana, que ao vencedor, dá além do título, uma vaga na tão sonhada Libertadores do ano que vem. E nessa competição, mesmo atuando com um time misto e desgastado estamos tendo sorte. E sorte de campeão!


Mas para nossas metas de dentro de campo ser alcançadas, não podemos deixar de maneira nenhuma, que as eleições interfiram ou cheguem até o campo. Sinto que nos bastidores já tem um boato de promessas de que se fulano ganhar, troca de técnico, se ciclano ganhar se mantém. Os jogadores e comissão técnica devem fechar os ouvidos e se dedicar unicamente nos adversários e deixar para os sócios essa decisão.
E acredito que será nesse sentido, confiando na união do grupo e na experiência de nosso treinador. E que o próximo presidente, tenha em seu currículo, o título da América de 2013. E melhor ainda, se ele, juntamente com nosso Conselho, decida que as eleições de 2014, sejam realizadas em dezembro, após o encerramento do calendário futebolístico. Seria fantástico não misturar! 

Por @markynhos85 

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